A cerveja estava fria. Bem fria, como eu gosto.
Assim os teus lábios. O beijo deixou sabor a
gelo no meu peito. Era agosto.
O sol nasceu perfeito nessa madrugada.
A tua boca não gostou de ser beijada
e quando acordei não me recordo...
Miguel Afonso
1 comentário:
Cerveja fria, lábios frios... e a alma?
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